Após ser morto em tiroteio, homem revela que não morreu: “Morri não, pô”

Após ser morto em tiroteio, homem revela que não morreu: “Morri não, pô”

Uma história inusitada chamou a atenção nesta madrugada de quarta-feira (24) na cidade de Passo Fundo, Rio Grande do Sul.

O coveiro Luis da Cunha foi dado como morto na tarde de ontem após ser encontrado no chão em seu trabalho. Na área há quase 3 décadas, o trabalhador de 62 anos contou a nossa produção sobre o ocorrido. Confira:

“São tempos difíceis, sabe? Sei que não é o ideal, mas as vezes, bem de vez em quando, eu gosto de beber um pouquinho pra relaxar. Aconteceu que ontem tivemos um tiroteio aqui por perto, muitos vizinhos escutaram. Como disse anteriormente, ocasionalmente gosto de beber uma coisinhas e ontem escolhi um vinho. Digamos que eu tenha passado um pouco do ponto ontem e desabei sobre a bebida, o que deixou minha camisa avermelhada aí já viu, rs. Me encontraram desacordado e coberto de “sangue” acharam que eu tinha ido embora” – disse Luis misturando um pouco de riso e constrangimento ao mesmo tempo.

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Camisa de Luis coberta de vinho fez com que pensassem que estivesse morto

Porém, a parte que realmente precisa ser comemorada é a que vem agora. O amigo de companheiro de trabalho de Luís, Arthur Silveira, foi quem ligou para os órgãos responsáveis sinalizando sua morte. Exames confirmaram que Luis teve um princípio de parada cardíaca e por isso pode até mesmo ter ficado sem pulsação por poucos minutos.

“Eu já trabalho aqui mesmo e com toda essa situação tive que tirar uma foto numa cova já. Morri não, pô! Eles queriam era me enterrar, isso sim” – disparou Luis.

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